quarta-feira, 6 de abril de 2011

Correcção do Teste Perguntas 1, 4, e Grupo III

1. Esta passagem faz parte do capítulo II e dá-se logo a seguir a Alice comer o bolo que a faz crescer, e de ter assustado o Coelho Branco ao pedir-lhe ajuda. Alice encontrava-se no Átrio e queria arranjar uma forma de entrar numa porta que levava a um jardim. Infelizmente, Alice naquele momento era demasiado grande para entrar e nada pôde fazer senão pedir ajuda.
    Durante esta passagem Alice questiona sobre quem realmente seria, se era ela mesmo ou outra pessoa. Após tudo o que aconteceu até àquele momento, as coisas estranhas que se sucederam, Alice chega a um ponto no qual já não sabe o que se passa nem quem é. Esta passagem dá-se antes de Alice se aperceber que está a encolher devido ao leque que obteve do Coelho Branco.

4. Alice, sabendo que não é a Ada, não é a Mabel, e de certeza que não é Alice (segundo o seu pensamento), então, quem poderia ser ? É a pergunta para que Alice continua a tentar arranjar resposta. Perante a conclusão de que não é nenhuma delas e de que não consegue arranjar resposta à sua pergunta, Alice fica confusa, continua sem saber quem é e, se alguém vier buscá-la, ela só vai se lhe disserem quem é e se quiser ser essa pessoa, senão fica onde está até mudar. Alice, no entanto, já está tão cansada e confusa que desata a chorar e já não lhe interessa quem é, só quer ir embora.

Grupo III

  A Justiça é, e deveria ser nalguns casos, a possibilidade de responsabilizar os crimes das pessoas e defender a inocência das mesmas. A Justiça deveria ser feita de igual forma, independentemente do sexo, raça e religião. Nem a posição de uma pessoa deveria importar. Justiça e igualdade para todos. "Deveria", a palavra usada acima, aplica-se perfeitamente na realidade. A Justiça deveria ser tudo aquilo que referi acima, mas nem sempre o é. Durante um julgamento as pessoas juram não mentir e dizer só a verdade e mais nada. isto não acontece, nem por parte do acusado, nem, por vezes, por parte da Justiça. Antigamente, no tempo da Monarquia, os reis e os nobres, e quem quer que tivesse poder e influência, é que realizavam o julgamento e aplicavam a Justiça. Mas esta justiça, não era feita a partir de leis ou a partir da verdade, mas sim a partir da vontade daquele que tinha poder. eram eles que decidiam, não a "Justiça", e ninguém os podia contestar quer estivessem certos ou não.
  Hoje em dia pouco mudou, só o nome. De Monarquia, alguns passaram a Comunismo e outros a Democracia. Para alguém escapar à Justiça, como sempre, só precisam de dinheiro e, mais uma vez, este vem de pessoas com poder e influência. Simplesmente agora é mais subtil. Ainda assim, através de subornos e influência, os mais poderes conseguem sempre atropelar os mais fracos.
  Isto não é Justiça, isto é exactamente o que o livro "Alice no País das Maravilhas" tenta mostrar, isto era, e ainda é, em alguns casos, a suposta "Justiça".

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